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Registro Completo |
Biblioteca(s): |
Embrapa Amazônia Oriental. |
Data corrente: |
09/09/2014 |
Data da última atualização: |
09/09/2014 |
Tipo da produção científica: |
Artigo em Anais de Congresso |
Autoria: |
FORTES, A. C. R.; OLIVEIRA, M. do S. P. de; OLIVEIRA, N. P. de; SILVA, I. C. da. |
Afiliação: |
Andréa Cristina Rodrigues Fortes, MESTRANDA UFRA; MARIA DO SOCORRO P DE OLIVEIRA, CPATU; Natália Padilha de Oliveira, DOUTORANDA UFLA; Ilenilce Castro da Silva, MESTRANDA UFRA. |
Título: |
Transferibilidade de locos SSR de Astrocaryum aculeatum Mart. para Astrocaryum murumuru Mart. |
Ano de publicação: |
2014 |
Fonte/Imprenta: |
In: SEMINÁRIO DE INICIAÇÃO CIENTÍFICA, 18.; SEMINÁRIO DE PÓS-GRADUAÇÃO DA EMBRAPA AMAZÔNIA ORIENTAL, 2., 2014, Belém, PA. Anais. Belém, PA: Embrapa Amazônia Oriental, 2014. |
Descrição Física: |
1 CD-ROM. |
Idioma: |
Português |
Conteúdo: |
Este trabalho foi realizado com o objetivo de testar a transferibilidade de locos SSR de Astrocaryum aculeatum para a espécie Astrocaryum murumuru. Para isso, foram aplicados dez locos desenvolvidos para A. aculeatum em cinco amostras de DNA obtidas de matrizes de A. murumuru de diferentes procedências. As reações de amplificação foram conduzidas de acordo com o protocolo desenvolvido por Ramos et al. (2012), com pequenas adaptações para testar diferentes temperaturas de anelamento, com a finalidade de determinar a temperatura ótima de amplificação em A. murumuru. Os produtos amplificados foram aplicados em gel de agarose a 1,5%, corado com brometo de etídio e submetidos à eletroforese horizontal por 1h 30 min. Os perfis dos géis foram fotodocumentados e as imagens armazenadas digitalmente. A transferibilidade dos locos foi avaliada com base na amplificação de produtos e na sua nitidez. Todos os locos testados apresentaram amplificação satisfatória (visualização do produto), perfazendo uma taxa de transferibilidade de 100%, sugerindo que as espécies possuam alto grau de parentesco e sendo, portanto, úteis para acessar o genoma de A. murumuru. |
Palavras-Chave: |
Amplificação; Microssatélites; Palmeira. |
Categoria do assunto: |
-- |
URL: |
https://ainfo.cnptia.embrapa.br/digital/bitstream/item/108043/1/Pibic57.pdf
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Marc: |
LEADER 01888nam a2200193 a 4500 001 1994633 005 2014-09-09 008 2014 bl uuuu u00u1 u #d 100 1 $aFORTES, A. C. R. 245 $aTransferibilidade de locos SSR de Astrocaryum aculeatum Mart. para Astrocaryum murumuru Mart. 260 $aIn: SEMINÁRIO DE INICIAÇÃO CIENTÍFICA, 18.; SEMINÁRIO DE PÓS-GRADUAÇÃO DA EMBRAPA AMAZÔNIA ORIENTAL, 2., 2014, Belém, PA. Anais. Belém, PA: Embrapa Amazônia Oriental$c2014 300 $c1 CD-ROM. 520 $aEste trabalho foi realizado com o objetivo de testar a transferibilidade de locos SSR de Astrocaryum aculeatum para a espécie Astrocaryum murumuru. Para isso, foram aplicados dez locos desenvolvidos para A. aculeatum em cinco amostras de DNA obtidas de matrizes de A. murumuru de diferentes procedências. As reações de amplificação foram conduzidas de acordo com o protocolo desenvolvido por Ramos et al. (2012), com pequenas adaptações para testar diferentes temperaturas de anelamento, com a finalidade de determinar a temperatura ótima de amplificação em A. murumuru. Os produtos amplificados foram aplicados em gel de agarose a 1,5%, corado com brometo de etídio e submetidos à eletroforese horizontal por 1h 30 min. Os perfis dos géis foram fotodocumentados e as imagens armazenadas digitalmente. A transferibilidade dos locos foi avaliada com base na amplificação de produtos e na sua nitidez. Todos os locos testados apresentaram amplificação satisfatória (visualização do produto), perfazendo uma taxa de transferibilidade de 100%, sugerindo que as espécies possuam alto grau de parentesco e sendo, portanto, úteis para acessar o genoma de A. murumuru. 653 $aAmplificação 653 $aMicrossatélites 653 $aPalmeira 700 1 $aOLIVEIRA, M. do S. P. de 700 1 $aOLIVEIRA, N. P. de 700 1 $aSILVA, I. C. da
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Registro original: |
Embrapa Amazônia Oriental (CPATU) |
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Biblioteca |
ID |
Origem |
Tipo/Formato |
Classificação |
Cutter |
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Volume |
Status |
URL |
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Registro Completo
Biblioteca(s): |
Embrapa Unidades Centrais. |
Data corrente: |
14/01/2008 |
Data da última atualização: |
11/07/2018 |
Autoria: |
COELHO, S. R. de F.; GONÇALVES, J. L. de M.; MELLO, S. L. de M.; MOREIRA, R. M.; LACLAU, J. P. |
Afiliação: |
Selma Regina de Freitas Coelho, Escola Superior de Agricultura Luiz de Queiroz - ESALQ/Departamento de Ciências Florestais; José Leonardo de Moraes Gonçalves, Escola Superior de Agricultura Luiz de Queiroz - ESALQ/Departamento de Ciências Florestais; Sergio Luis de Miranda Mello, Escola Superior de Agricultura Luiz de Queiroz - ESALQ/Departamento de Ciências Florestais; Rildo Moreira Moreira, Escola Superior de Agricultura Luiz de Queiroz - ESALQ/Departamento de Ciências Florestais; Jean-Paul Laclau, Cirad/Departament Persyst. |
Título: |
Crescimento, nutrição e fixação biológica de nitrogênio em plantios mistos de eucalipto e leguminosas arbóreas |
Ano de publicação: |
2007 |
Fonte/Imprenta: |
Pesquisa Agropecuária Brasileira, Brasília, DF, v. 42, n. 6, p. 759-768, jun. 2007 |
Idioma: |
Português |
Notas: |
Título em inglês: Growth, nutrition and biological fixation of nitrogen in mixed-species plantations of eucalypt with leguminous trees. |
Conteúdo: |
O objetivo deste trabalho foi avaliar o crescimento inicial da parte aérea e do sistema radicular, a nutrição mineral e a fixação biológica de N2 (FBN) em plantios consorciados de Eucalyptus grandis e leguminosas arbóreas. O delineamento experimental foi o de blocos ao acaso com três repetições e sete tratamentos por bloco. Nas linhas de plantio, entre as plantas de E. grandis, foram plantadas, intercaladamente, leguminosas arbóreas nativas de matas brasileiras - Peltophorum dubium, Inga sp., Mimosa scabrella, Acacia polyphylla, Mimosa caesalpiniaefolia - e uma leguminosa exótica, Acacia mangium. Realizou-se, também, o plantio puro de E. grandis. Mimosa scabrella e A. mangium foram as leguminosas com maior crescimento. Eucalyptus grandis consorciado com M. scabrella cresceu menos, no entanto foi o povoamento com maior acumulação de biomassa. As densidades de raízes finas (DRF) do E. grandis foram 6 a 20 vezes maiores que as DRF das leguminosas na camada superficial do solo (0-10 cm) 24 meses após plantio. A DRF de M. scabrella e de M. caesalpiniaefolia foi maior na camada 30-50 cm e menor na camada 10-30 cm. Os valores de ?15N da M. scabrella indicam que 90% do N acumulado em seus tecidos é oriundo da FBN. |
Palavras-Chave: |
consórcio; consortium; leguminosa nativa; mixed plantation; native leguminous; plantio misto; raiz fina. |
Thesaurus NAL: |
Fine roots. |
Categoria do assunto: |
-- |
URL: |
https://ainfo.cnptia.embrapa.br/digital/bitstream/item/106892/1/Crescimento.pdf
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Marc: |
LEADER 02202naa a2200277 a 4500 001 1126249 005 2018-07-11 008 2007 bl uuuu u00u1 u #d 100 1 $aCOELHO, S. R. de F. 245 $aCrescimento, nutrição e fixação biológica de nitrogênio em plantios mistos de eucalipto e leguminosas arbóreas 260 $c2007 500 $aTítulo em inglês: Growth, nutrition and biological fixation of nitrogen in mixed-species plantations of eucalypt with leguminous trees. 520 $aO objetivo deste trabalho foi avaliar o crescimento inicial da parte aérea e do sistema radicular, a nutrição mineral e a fixação biológica de N2 (FBN) em plantios consorciados de Eucalyptus grandis e leguminosas arbóreas. O delineamento experimental foi o de blocos ao acaso com três repetições e sete tratamentos por bloco. Nas linhas de plantio, entre as plantas de E. grandis, foram plantadas, intercaladamente, leguminosas arbóreas nativas de matas brasileiras - Peltophorum dubium, Inga sp., Mimosa scabrella, Acacia polyphylla, Mimosa caesalpiniaefolia - e uma leguminosa exótica, Acacia mangium. Realizou-se, também, o plantio puro de E. grandis. Mimosa scabrella e A. mangium foram as leguminosas com maior crescimento. Eucalyptus grandis consorciado com M. scabrella cresceu menos, no entanto foi o povoamento com maior acumulação de biomassa. As densidades de raízes finas (DRF) do E. grandis foram 6 a 20 vezes maiores que as DRF das leguminosas na camada superficial do solo (0-10 cm) 24 meses após plantio. A DRF de M. scabrella e de M. caesalpiniaefolia foi maior na camada 30-50 cm e menor na camada 10-30 cm. Os valores de ?15N da M. scabrella indicam que 90% do N acumulado em seus tecidos é oriundo da FBN. 650 $aFine roots 653 $aconsórcio 653 $aconsortium 653 $aleguminosa nativa 653 $amixed plantation 653 $anative leguminous 653 $aplantio misto 653 $araiz fina 700 1 $aGONÇALVES, J. L. de M. 700 1 $aMELLO, S. L. de M. 700 1 $aMOREIRA, R. M. 700 1 $aLACLAU, J. P. 773 $tPesquisa Agropecuária Brasileira, Brasília, DF$gv. 42, n. 6, p. 759-768, jun. 2007
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Registro original: |
Embrapa Unidades Centrais (AI-SEDE) |
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Biblioteca |
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Registro completo
Biblioteca(s): |
Catálogo Coletivo de Periódicos Embrapa; Embrapa Florestas; Embrapa Meio Ambiente; Embrapa Meio-Norte; Embrapa Trigo. |
Identificador: |
69 |
Data corrente: |
09/05/2002 |
Data da última atualização: |
30/04/2015 |
Código do título: |
0900016 |
ISSN: |
0301-2123 |
Código CCN: |
000690-4 |
Título e Subtítulo: |
ACTA BIOLOGICA PARANAENSE |
Entidade: |
Instituto de Biologia da Universidade Federal do Parana |
Local de publicação: |
Curitiba, PR |
Periodicidade: |
Irregural |
Inicio de publicação: |
1972 |
Coleções da unidade: |
Embrapa Florestas 1972 1(1/2,3/4); 1975 4(1/2,3/4); 1976 5(3/4); 1983 12(1/4); 1985 14(1/4); 1986 15(1/4); 1987 16(1/4); 1988 17(1/4); 1989 18(1/4); 1990 19(1/4); 1991 20(1/4); 1992 21(1/4); 1994 23(1/4); 1995 24(1/4); 1996 25(1/4); 1997 26(1/4); 1998 27(1/4); 1999 28(1/4); 2000 29(1/4); 2001 30(1/4); 2002 31(1/4); 2003 32(1/4); 2004 33(1/4); 2005 34(1/4); 2006 35(1/2,3/4); 2007 36(1/2,3/4); 2008 37(1/2,3/4); 2009 38(1/2,3/4); 2010 39(1/2,3/4); 2011 40(1/2,3/4); 2012 41(1/2,3/4)
Embrapa Meio Ambiente 1972/2012 1(1/2); 4 (1/2,3/4); 5(1/2,3/4); 6(1/4); 8; 7(1/4); 8(1/4); 9(1/4); 10(1/4); 11(1/4); 12(1/4); 13(1/4); 14(1/4); 15(1/4); 16(1/4); 17(1/4); 18(1/4); 19(1/4); 20(1/4); 21(1/4); 22(1/4); 23(1/4); 24(1/4); 25(1/4); 26(1/4); 27(1/4); 28(1/4); 29(1/4); 30(1/4); 31(1/4); 32(1/4); 33(1/4); 34(1/4); 35(1/2, 3/4); 36(1/4); 37(1/4); 38(1/4); 39(1/4); 40(1/4); 41(1/4)
Embrapa Meio-Norte 1972 1(1/2); 1985-2008 14-38; 2011 40(1-4); 2012 41(1/4) Classificação: 574.05
Embrapa Trigo 1972/91 1 1972; 2 1973; 3 1974; 4 1975; 5 1976; 6 1977; 7 1978; 8 1979; 9 1980; 10 1981; 11 1982; 12 1983; 13 1984; 14 1985; 15 1986; 16 1987; 18 1989; 19 1990; 20 1991; 28(1-4) 1999. Classificação: 574.05 |
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